Quem mora em Maricá no Rio de Janeiro já pode se cadastrar no programa Minha Casa, Minha Vida do Governo Federal, as inscrições estão sendo realizadas pela prefeitura. Para participar é necessário que a família se enquadre na faixa I (um) do programa habitacional e não tenha imóvel próprio em seu nome. A primeira faixa atende as famílias cuja renda não ultrapasse os R$ 1,6 mil (mil e seiscentos reais). O cadastro é importante para que a prefeitura identifique a demanda e forme uma base de dados para selecionar as famílias que receberam uma casa ou apartamento do MCMV que estão em construção no município.
Para participar é preciso que a famílias possua o CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais), caso não possua deverá procurar uma unidade do CRAS (Centro de Referência e Assistência Social) para realizar o cadastramento. Vale lembrar que as famílias que recebem o Bolsa Família já possuem o cadastro, pois ele é um dos quesitos obrigatórios para ser beneficiário.
Maricá RJ tem hoje aproximadamente 140 mil habitantes. No município já está sendo construído 1.460 apartamentos do Condomínio Carlos Alberto Soares em Inoã e 1.472 em Itaipuaçu, são apartamentos de dois quartos, voltados exclusivamente a famílias de baixa renda (de 0 a 3 salários mínimo).
Pelos apartamentos as famílias devem pagar cinco por cento da renda familiar durante dez anos, conforme determina as regras da Faixa I (um) do Minha Casa, Minha Vida do Governo Federal.
Cadastro
O cadastramento deve ser feito no endereço abaixo:
Rua Milton de Souza Pacheco nº 24 no Parque Eldorado em Maricá
Informações podem ser obtidas pelo telefone: 3731-3317
Documentos Necessários
Para fazer a inscrição é preciso comparecer munido dos seguintes documentos:
- Documento de Identificação Oficial com foto (RG, Passaporte, CNH, Carteira de Trabalho, etc);
- CPF;
- Comprovante de Endereço atual;
- Comprovante de Renda (se possuir);
- Comprovante de Estado Civil;
- Comprovante de pagamento do Bolsa Família ou do BPC;
Caso algum integrante da família seja deficiente, deve ser apresentado também o atestado médico com o CID (Código Internacional de Doenças).
Tem preferência as famílias que vivem em áreas de risco, tem integrantes deficientes ou que são consideradas de vulnerabilidade social.
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