A conquista da Casa Própria é o sonho de muitos brasileiros, isso porque os custos com o aluguel não param de subir, além disso ninguém gosta de morar de favor na casa dos outros. O Minha Casa, Minha Vida deu esperança para a realização desse sonho a milhões de brasileiros, isso porque ele viabiliza a aquisição de uma casa ou apartamento com prestações de acordo com a capacidade de pagamento de cada família. Na matéria de hoje vamos falar especificamente da primeira faixa do MCMV, que é voltada para as famílias com renda familiar bruta de até R$ 1,6 mil.
A faixa I é considerada como prioridade pelo governo, pois é onde concentra-se a maior parte do deficit habitacional do nosso país.
Requisitos
Para participar da Faixa I (um) do Minha Casa, Minha Vida é preciso se enquadrar nos seguintes requisitos:
- Ter renda familiar bruta de até R$ 1,6 mil (hum mil e seiscentos reais);
- Nunca ter sido atendido por programas habitacionais (de qualquer esfera do governo);
- Ser brasileiro ou naturalizado;
- Possuir CPF (Cadastro de Pessoa Física) regular junto à Receita Federal;
- Não possuir imóvel em seu nome;
- Não ser detentor de um financiamento imobiliário;
Benefícios
Abaixo conheça os benefícios válidos para a Faixa I (um) do MCMV:
Até 96% de subsídio;
Parcelas entre R$25,00 e R$80,00 por mês;
Financiamento com duração de 120 meses (dez anos);
Sem consulta aos órgãos de proteção ao crédito (regra válida apenas para as famílias com renda familiar bruta de até R$ 1,6 mil);
Subsídios
Os subsídios para os beneficiários que se enquadram na faixa de renda I (um) do Minha Casa, Minha Vida podem chegar a até 96% do valor do imóvel. Isso porque cada família beneficiada deve desembolsar o equivalente a cinco por cento da renda familiar durante 10 anos (120 meses), o valor restante será pago pelo Governo Federal em forma de subsídio, com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). Com isso o valor das prestações fica entre R$25,00 e R$80,00 por mês.
Cadastro
O cadastro das famílias da primeira faixa é de responsabilidade dos municípios. Devido a demanda por moradias ser maior do que o número de imóveis ofertados, os imóveis são sorteados entre as famílias inscritas. Podendo ser aplicada prioridade para aquelas famílias que vivem em áreas de risco ou que são consideradas de vulnerabilidade social.
O programa habitacional vai entrar no ano que vem em sua terceira fase, a meta de contratação será de três milhões de moradias.
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