Os beneficiários da primeira fase do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida foram entrevistados por um estudo que avalia o grau de satisfação com os imóveis do programa, o resultado é que a nota atribuída foi de 8,77 em uma escala de zero a dez, o que demonstrou que as famílias que foram contempladas na primeira etapa do programa habitacional se mostram bastante satisfeitos com relação ao imóvel, vizinhança, infraestrutura, etc, foram vários os itens pesquisados.
O resultado está no livro “Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários do Minha Casa, Minha Vida”. Segundo o Ministro das Cidades, Gilberto Occhi, esse resultado indica que o programa habitacional está no caminho certo, além disso alguns problemas que foram apontados na pesquisa já foram corrigidos na fase 2 do MCMV.
A pesquisa é referente aos imóveis (casas e apartamentos) da primeira fase do programa Minha Casa, Minha Vida, que foi de 2009 a 2010, a pesquisa entrevistou apenas beneficiários que tiveram as suas unidades entregues até Dezembro de 2012.
Os entrevistados tiveram que dar uma nota de zero a dez em diversos fatores, o resultado foi que eles deram nota 8,62 para o aumento do bem-estar, 7,81 para inserção urbana, 8,20 sobre o entorno de suas moradias, 8,62 para a casa ou apartamento e 9,44 sem intenção de mudar do imóvel. Dentre os itens avaliados na pesquisa estão a qualidade da unidade habitacional, o seu entorno (vizinhança, região, infraestrutura), a inserção urbana (transporte público, equipamentos públicos) e a satisfação com a moradia. Todos os entrevistados são da primeira fase do Minha Casa Minha Vida e tiveram suas habitações viabilizadas pelo FAR (Fundo de Arrendamento Residencial). A pesquisa a partir de agora será muito útil para a melhoria na qualidade da terceira faixa do programa, que se inicia no ano que vem.
A qualidade dos imóveis do programa habitacional era uma grande preocupação do governo, principalmente nos imóveis com muitas casas ou apartamentos. Mas graças ao nível de exigência dos bancos financiadores (Caixa e Banco do Brasil) junto as construtoras isso vem mudando ao longo dos anos, tanto na parte estrutural quanto no nível de acabamento.
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